terça-feira, 31 de maio de 2011

sustenir a vida.



Um tema soberbo.
Uma esperança recaída sobre mim.
Nos tempos distinguidos, floridos entre as páginas (in)acabadas da voz do tempo
Em que eu regresso finalmente a mim e me mantenho assim, fiel.
Discretamente.
Não se pode esconder o que sempre se procurou revelar.
As estrelas nasceram para brilhar.
E eu nasci para te iluminar.
Céu quebrado de tantas fúrias e tempestades.
Achas que eu sei para onde vou? Se soubesse não iria. Se fosse não regressaria!
Mas regresso. Totalmente e sem medo, porque temer é ser incapaz de perdoar e de conquistar a vida tal como ela merece.
Os sonhos são o agora, respirado, entre as mais simples e básicas virtudes de cada dia.
A angústia faz parte, tal como faz parte nunca nada nos encher completamente o ser.
As coisas são distintas apenas na medida em que desejamos ardentemente que o sejam.
Duvidas? Então experimenta e depois vem sentar-te comigo a conversar.
Um dia destes converto-te ao meu mundo.
Um dia deste digo-te com todas as expressões e impressões e num riso profundo todas essas verdades perfeitas que nunca conseguiste identificar!
Oh se digo!

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